És tudo menos pura. E no entanto é a ti que associo a pureza. Serás nesta altura possível - não, provavelmente - nada mais do que um fragmento solto na minha imaginação, composto de ideais irreais e de memórias que de sonhos não passam... És a medida de mim, o patamar mais alto e mais baixo da minha existência, e és um vírus que volta quando eu menos espero, quando baixo as minhas defesas... És tudo e nada... A memória dolorosa de um passado onde insisto em viver, porque não me adapto a mais nenhuma existência.
Mas será que alguma vez me adaptei?
-PraK
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
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